tag:blogger.com,1999:blog-23045720471821350792024-03-05T08:34:35.141-03:002.0 MUNDO-CÃO - Entre o Cult e o Pop(O inútil apenas no duplo sentido...)Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/10988823911716310584noreply@blogger.comBlogger245125tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-83678421112965364552020-12-31T04:50:00.001-03:002021-01-01T11:43:44.563-03:00Década 2020 <div>Estamos a menos de #24 horas do fim de uma década (e não só de mais um ano). Se #2020 fez-se palco a tantos fatos, avalie toda a década de #2010 (sim, uma década vai do ano #1 ao #10, pois não existe ano #0)!</div><div><br></div><div>Começou bem! Muito bem. Entranhou-se, estranhou-se... Seguiu, oscilou (piorou, melhorou)... E está terminando.</div><div><br></div><div>Com muito o que azedar, fermentar. E o importante fica. #Aprendizado. Aprenda. Ponha em prática. E que não se pratique o que julga ser p'ra esquecer.</div><div><br></div><div>Que se lembre, recorde. Que não se ponha #passado no #futuro. A vida tem que ter futuro. Que se faça ter. Por onde. Aonde. Onde. Por onde.</div><div><br></div><div>Que se faça por onde não só o ano que está por vir melhor. Que se faça por onde a #década a qual está por vir. Os anos que se seguirem. Seguirem. Os que farão se seguir. Seguirão. Os que nos segurarão por aqui.</div><div><br></div><div>E que os votos de #saúde, #riqueza, #prosperidade estejam para a #mente, #vida, #vitalidade. #Positividade. Em meio a tanta gente positiva. #Afeto. Que se positive o negativo!</div><div><br></div><div>E que não se viva para aquilo que (finge que) aprendeu. Não finja (que sabe). Ponha o que aprendeu para servir! E um basta na sabotagem contra si. #2021 #decada2020</div>Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-72704464238959547712020-04-13T23:40:00.002-03:002020-04-13T23:40:51.063-03:002.0 - É ditadura e é minha!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
Algumas almas se salvam (sem referências religiosas). Essas ficam! Há outras que convido a se retirar. Daqui da minha web, das minhas redes, das timelines. Não sei se também do aperto de mão ou de <span class="_ezo" id="u_fetchstream_24_1" style="color: #eb6575; cursor: pointer; font-family: inherit; font-weight: 600;">um abraço</span> em um cruzar de calçada (é provável que sim), mas é impossível manter a sanidade com tamanhas aberrações aqui postadas. Possa ser que a amizade realmente se finde por aqui.</div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
Segurei até onde pude, eu realmente fiz o que pude, mas, apesar da insistência de alguns, da burrice <span class="text_exposed_show" style="display: inline; font-family: inherit;">insana, da teimosia apática, ilógica, desnecessária, desumana, EGOÍSTA, estou, definitivamente, excluindo alguns cujo pensamento não necessariamente divirja do meu, mas afronte o próprio senso de humanidade.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
<span style="font-family: inherit;">Convi comigo que, depois de alguns cliques, me falta vontade, iniciativa, para convidar essas pessoas a me visitarem, a virem ao meu convívio... Por que aqui ainda estar?!</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
<span style="font-family: inherit;">Sim, fui taxativo, agressivo, também desnecessário com cada uma delas. Com cada uma de suas respostas, cada comentário, opinião... E não peço desculpas, por que não concordo com egoísmo, burrice, apatia. Ditador (sim, meu perfil, minha ditadura). Quem não viu?!</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
<span style="font-family: inherit;">Não entenda, se você foi convidado a se retirar da minha lista de <i>amigos on line</i> com um clique sobre minha tela. Por humanidade, sensatez, empatia. Foi necessário.</span></div>
</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0Parnamirim, RN, Brasil-5.9115544999999994 -35.2713164-6.0379059999999996 -35.4326779 -5.7852029999999992 -35.109954900000005tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-35379042071963614732020-04-13T23:36:00.001-03:002020-04-13T23:36:15.557-03:002.0 - Uma Meia Crônica em Memória de Quem (se) Foi Vítima do Corona<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
Não merecia, ninguém. Era uma vida, vidas. Vida. Perdeu, perderam-na, não por culpa. Mas o sofrimento é de quem fica. E que exista lição, que se acabe a rixa; mais compaixão, empatia. Mais do outro na pele de si. Harmonia. Entre os que ainda não se foram, entre os que ficam. Para que outros mais também fiquem, mais um pouco, o resto da vida. Que ninguém mais parta e deixe mais sofrimento por aqui. Ouça, reflita. Leia. Conheça. Acredite em quem te pede o bem. Por bem. Ninguém sabe o que se encontra além daquilo que não sabe. Não subestime quem te pede, por bem, que você fique bem. E fique em nome de quem não merece partir ou sentir a sua partida. Em casa, fique.</div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 6px;">
R.I.P. 2020...</div>
</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0Parnamirim, RN, Brasil-5.9115544999999994 -35.2713164-6.0379059999999996 -35.4326779 -5.7852029999999992 -35.109954900000005tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-35133138776139540202020-04-13T23:00:00.000-03:002020-04-13T23:36:30.867-03:002.0 - Você<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Sabe você, que pediu a queda? Pediu mudança, bandido morto, bandido bom? Pediu que derrubassem a mulher, por que a Globo disse que sim, a Folha, a grande mídia. A imprensa, livre, a conspiração capitalista pelo bem das empresas e do mercado livre...Você pediu que a imprensa dissesse sim.<br />
<br />
Pediu a reclusão do fascista, do nazista, do barbudo populista, daquele "ladrão" que vivia viajando pelos cantos a procura de alguma revolução socialista, comunista. Para chamar de sua; a queda da bandeira, a troca pela verdade verde, amarela, por "a nossa" jás nunca ser vermelha. Você pediu ditadura, repressão, um ditador seu...<br />
<br />
Nenhum ladrão mais na sua vida, ninguém que paga ou recebe propina. Um pai de gente que brinca de polícia, milícia, encomendar vítima em via expressa; de gay que odeia gay e finge, como se ninguém soubesse... A gente percebe! De <i>skinhead</i> feito Mussolini de brinquedo... O nome de família entrega o objeto, afinal, a que se destina.<br />
<br />
Você pediu um país livre do Globalismo, da imprensa, do comunismo. Agora, da Globo (da Folha, da grande mídia). Pediu milico, um cabo, um soldado, um guru frustrado. Negacionismo. Escolheu a Terra plana ao heliocentrismo...<br />
<br />
Armas, queimadas, tortura. Liberdade. Direitos por trabalho, incerteza, derrota nessa eterna luta de classes... E agora você não quer a tal da imprensa livre. Que Brilhante, Ustra!<br />
<br />
Pediu direito, direita, mesmo vivendo na pobreza. Reclamou da saúde ruim, da insegurança, da educação deseducada, sobretudo enviesada em ideologia. E reclama da esquerda... Do bolsista, bolsa família, ajuda de custo, do PIS. Do dinheiro de quem não tem e recebe por não ter. Você mesmo. Mas, o lobbista, o conchavista...<br />
<br />
Sanidade, confesse. Você pediu. Inteligência, empatia. Sapiência livre para falar, tachar. Reclamar. Relincha feito estar em meio a manada que vai para o abate. Julgar, confesse...<br />
<br />
Você escolheu e hoje pede para viver. Agoniza por ar, para respirar, rever, lembrar... Você escolheu por isso, até que tudo passe. E reclama mais do quê? Agoniza, ajoelha? Arrependido, talvez... Se chora, não sei. Mas, é que o estrago está feito. O problema não era bem isso que se sonhava, acredite. A ilusão é aquela mentira que se conta, impressiona, mas falha depois que tarda.<br />
<br />
O problema, na verdade, não era nada disso. Ouça bem, jamais esqueça, se é que volte para esquecer. O problema é você. Era e sempre foi. Você.</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0Parnamirim, RN, Brasil-5.9115544999999994 -35.2713164-6.0379059999999996 -35.4326779 -5.7852029999999992 -35.109954900000005tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-79836059266741718422017-04-04T14:02:00.001-03:002017-06-06T01:13:41.279-03:002.0 - Ciência para quê? Ciência para quem?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0k_KNVoKVKA7WPwotkcWRwKJtlJpzr1tSSnaW7sBQBY-ykJQk72HPbvTNN3JZKKUOAkvIbDVEsKoi2gsd9PBFOXWYgBScUgM5co39S3yjyHYPlIW6cKL5Wn6APx4p8f0wzFUKSRoffSS1/s1600/large_article_im1131_marketing_ciencia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="116" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0k_KNVoKVKA7WPwotkcWRwKJtlJpzr1tSSnaW7sBQBY-ykJQk72HPbvTNN3JZKKUOAkvIbDVEsKoi2gsd9PBFOXWYgBScUgM5co39S3yjyHYPlIW6cKL5Wn6APx4p8f0wzFUKSRoffSS1/s200/large_article_im1131_marketing_ciencia.jpg" width="200" /></a></div>
Dois dias em casa e deparo-me com uma timeline de rede social repleta de novas descobertas - boa parte delas, científicas. Há cinco ou seis anos, já me deparava com a mesma avalanche de notícia, com o mesmo teor de euforia. Até agora, NENHUMA euforia lida até aqui fora convertida em benefícios (benefícios reais). Só promessas...<br />
<br />
Até onde li, por exemplo, pouquíssimos são os países que dessalinizam água do mar para consumo humano. Israel é uma das exceções! Brasil...<br />
<br />
A ONU estima (até o presente momento da publicação deste texto) que perto de 14% da população mundial sofrerá com escassez de água potável até 2025 (14% de aproximadamente 8 milhões de pessoas é muita gente), isso, por efeito de causas já conhecidas, como o aquecimento global e a falta de tratamento básico adequado. Governos, empresas, comunidades irregulares (invasões), todos, pelo menos de alguma forma, são culpados por tal.<br />
<br />
É uma lástima 360 graus... Há estudos científicos a respeito do tema, mas, há medidas práticas tomadas rumo a tal? Se a ciência atua pelo bem comum, essa ciência de novas descobertas estonteantes de hoje parece um catálogo de moda.<br />
<div>
<br /></div>
Os métodos são conhecidos, os modelos, de domínio público, tal como se conhece o processo de dessalinização de água do mar com o uso de grafeno (uma forma cristalina de carbono, como diamante); acontece que publicações que tratam do tema são sempre tratados como novidade. Ciência é produto da humanidade de humanizar humanos (de humanos para humanos).<br />
<br />
Ciência é isto! A ciência do isso é aquela que fica guardada em uma gaveta... Quantas dessas descobertas (descobertas de manchete) verdadeiramente converter-se-ão em benefícios humanos? Há muito mainstream e pouca tese de fato, como na divulgação 'megafonizada' de novas descobertas todo santo dia de cada vez.<br />
<br />
Quais os objetivos de se divulgar grandes descobertas de nenhuma aplicação à sociedade em tão curto tempo e espaço? Na timeline de uma rede social (aos alardes)?.. Ciência é para o grande público, a custo zero, mas, a proliferação de manchetes dessas grandes criações científicas as quais ali mesmo, na tela do seu computador ou smartphone morre, provavelmente, o ensejo dessas matérias em 'tamanhamente' inadequado ambiente serve, senão, a interesses de fazer da ciência o que fizeram com a música popular brasileira de uns 20 anos para cá.<br />
<br />
Mais imagem do que som; sensação, canais de som e nada de grandes astros eternos enquanto duram. A Ciência, hoje, pode transformar-se no Arrocha Music dos próximos anos (deem-me notícias do Pablo, do Asa Livre ou do Leo Magalhães, por favor!).<br />
<br />
Pouco mais de 20 anos de acesso à Internet, noticias estarrecedoras de bom grado e pouco conteúdo, o que está faltando?</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0Parnamirim, RN, Brasil-5.9115544999999994 -35.271316399999989-6.0379059999999996 -35.432677899999987 -5.7852029999999992 -35.109954899999991tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-72731719793450160432016-12-22T01:55:00.000-03:002016-12-22T02:20:09.600-03:002.0 - 2017 3.0<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://coldplay.com/wp-content/uploads/2016/10/a2colourfulhotairballoon17.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://coldplay.com/wp-content/uploads/2016/10/a2colourfulhotairballoon17.jpg" height="200" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem pública retirada da agenda<br />
2017 de shows do Coldplay.</td></tr>
</tbody></table>
Foi o mais sabático dos meus ultimos anos. Voltei para o aconchego da minha casa, menos trabalho do que de costume, quase não investi tempo em estudos e qualificação; abusei mais dos jogos eletrônicos, do Netflix e das horas vagas deitado no sofá. Diferente das quase 14 horas que costumado estava a gastar laborando, metade disto, em 2016, foi gasto fazendo definitivamente nada.<br />
<br />
Até que foi legal, li e aprendi curiosidades adversas até então de fora do meu círculo de interesses. Conheci gente bacana, fiz aquilo que jazia não fazer tinha um tempo. Cinema de menos, leitura de menos, musica de menos... Meu blog, que o diga! Spotfy e Deezer fizeram presença nos ultimos meses do ano!<br />
<br />
Ano de pouca cultura e mais ócio do que de costume. Reencontrei gente das antigas, redescobri amigos e conhecidos que, hoje, afirmo não ser amigos de verdade (apenas conhecidos de bom apreço). Os grupos de Whats App também tomaram um pouco mais de tempo (talvez, por isso, tenha reduzido a carga de leitura)...<br />
<br />
Vi desastres, desgostos, destroços; várias batidas de trânsito, senti na pela a má sensação de um cárcere privado, assalto, sequestro e assédio moral. Aprendi a sentir saudade de ser grande ou maior do que ser alguém que tem muito tempo livre para o ócio.<br />
<br />
Senti prazer nas coisas que gosto, nas pessoas que gosto, nos motivos que me levam a fazer aquilo que deixo de gostar por esgotamento próprio. Pensei saber o que é Burnout na prática, até que a prática me disse que a teoria é o esforço das palavras de traduzir com o prórpio corpo um fato.<br />
<br />
Até que legal, 2016 não me fez feliz como esperava. Definitivamente, não sei se sou feliz ou se me acomodei nas minhas limitações... Nunca me senti tão só quanto acompanhado, talvez, por estar na casa dos 30, tenha me dado por mais exigente e aperfeiçoado o senso próprio que mede a qualidade das companhias que me seguem e que sigo.<br />
<br />
Em 2016, faltaram convites, aconchego, carinho e um pouco de gentileza. Jamais havia assistido tanto ódio cru em tão pouca linha de tempo... Mais que intolerância, 2016 mostrou-me muita covardia e necessidade de gente na vida da gente. Escrachadamente, vi, nos instantes que restam de 2016, repúdio e recíproca morna...<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/MKT2pxYP8Ahtawi0uvaTFL86DvfxHFl37L-OLrtuNEd2AK_gwA3IpYT9cWYE7SCxrGFau482fHDydjDMD7tp0pEIEdD4Vs-jNOKQX6walYlYB73G_j85GffTD5JLNVbO4Y0ETnu3Jql_XvbjihQCGsG3YnXHuqjvxER2xFSs_yjS0TGX7EzGVsySUjkTSzco-l8lVk47e0GCHImHVnsA_y1ukBz_5-u1qhG2QmgPVJvjNg4w1i4W9tMYvjhXatiOiJo9JBrSuHX8okum8zHENTQFEyRw4Xqfpi_ZWthcM-AVraPY7EitezFc6Dittf9P3jpGx4h0eLmDEbHtGoSr8lVLNk2VOsOr-vOiY2morzMgg6FxF6iflLz4ppskKNGIm4qY8aRwegRmaUB4l5Kp4Zd3_vX9FwAqiZqyPFqcNjX74TGGLaQ4pHKmuYS-W1nCKEcHNmLJenlOMxHR3WUsLvZdPIWc_OFJjDvTXqdCMPm8OTY1Ak-CQUzD2QRPFXou6cW9zqowmgmcS6rT_hSRBIslObBbq_PyBytBL16vbM3PR928nsfFL0v3zf7si63D8T-pw47aQqifPqbLGQcVectDofiuo2dD5afGiDm_jJ8YTqmZrsPY=w1135-h638-no" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="111" src="https://1.bp.blogspot.com/MKT2pxYP8Ahtawi0uvaTFL86DvfxHFl37L-OLrtuNEd2AK_gwA3IpYT9cWYE7SCxrGFau482fHDydjDMD7tp0pEIEdD4Vs-jNOKQX6walYlYB73G_j85GffTD5JLNVbO4Y0ETnu3Jql_XvbjihQCGsG3YnXHuqjvxER2xFSs_yjS0TGX7EzGVsySUjkTSzco-l8lVk47e0GCHImHVnsA_y1ukBz_5-u1qhG2QmgPVJvjNg4w1i4W9tMYvjhXatiOiJo9JBrSuHX8okum8zHENTQFEyRw4Xqfpi_ZWthcM-AVraPY7EitezFc6Dittf9P3jpGx4h0eLmDEbHtGoSr8lVLNk2VOsOr-vOiY2morzMgg6FxF6iflLz4ppskKNGIm4qY8aRwegRmaUB4l5Kp4Zd3_vX9FwAqiZqyPFqcNjX74TGGLaQ4pHKmuYS-W1nCKEcHNmLJenlOMxHR3WUsLvZdPIWc_OFJjDvTXqdCMPm8OTY1Ak-CQUzD2QRPFXou6cW9zqowmgmcS6rT_hSRBIslObBbq_PyBytBL16vbM3PR928nsfFL0v3zf7si63D8T-pw47aQqifPqbLGQcVectDofiuo2dD5afGiDm_jJ8YTqmZrsPY=w1135-h638-no" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Pôr-do-sol no João Paulo,<br />
São Luis, MA, 2014, 17h55.</td></tr>
</tbody></table>
<br />
Decidi no meu canto confraternizar aqui com os meus e não com os dos outros. Em cima da hora, sem avisar, disse para mim que não iria, ainda que um dos meus por lá eu queira deixar um abraço forte de celebração à vida!<br />
<br />
Nesta semana, minha mãe me perguntou se tinha preferência de roupa para a virada do ano. Pedi branco.<br />
<br />
Mais que amor, dinheiro, sucesso, o que realmente necessito é de menos conversas sobre política, Lula ou Temer e mais idas a Paraíba, ao Maranhão ou a rodas de violão na beira da praia. Meu passado de inocência e leviandade nunca me fez tanta falta (ainda que a maior delas esteja na memoria daquelas que se foram)... Também preciso de espiritualidade.<br />
<br />
Um 2017 bem diferente de 2016 desta vez!</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0Parnamirim, RN, Brasil-5.9115544999999994 -35.271316399999989-6.0379059999999996 -35.432677899999987 -5.7852029999999992 -35.109954899999991tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-78681185468190368942016-09-02T02:35:00.000-03:002016-12-22T02:20:59.353-03:002.0 - Viu o pôr-do-sol e se foi<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
Mudança é algo simples, depende de querer, de iniciativa. Justo em
14 de dezembro de 2015, encontrava-se nessa coisa de mudança de lar. De
residência, de cidade, igual ao que passou algumas vezes na infância, na
adolescência, já na juventude e há quase três anos.<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
Duas vezes na vida mudou de cidade. Quando pouco falava, seus pais
decidiram migrar de Goiânia para Natal. No pré-vestibular, quase foi morar no
Recife; depois, em João Pessoa (linda Jampa)! Nos primeiros anos de faculdade,
quase foi bater na Argentina para cursar Economia na Universidad de La Plata e,
após formado, quase que foi para Concepción, Chile, a trabalho - e para dar
continuidade aos estudos na universidade católica de lá.<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
Vivia em São Luis do Maranhão, quase foi para Belém, PA, e, nesse
meio tempo, voltou a pensar no Chile com todo o carinho que podia. Há poucos
meses, quase tornaria verdade o desejo antigo de viver em João Pessoa e, nas
ultimas semanas d e 2015, decidiu, por motivos pessoais, voltar a Natal. O
emprego havia de ser o mesmo; quanto ao trabalho, breves modificações, novos
desafios. Um pouco de cansaço, também!<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
O ano de 2015 foi tão imenso quanto o excesso de trabalho e a
falta de tempo para si. Viajou mais de dez vezes nos últimos (quase) três anos;
abriu mão de conhecer novos ares... Barreirinhas, Lençóis, Alcântara: um
pedacinho deste Maranhão que sempre teve curiosidade ficara para uma outra vez.
O (excesso de) trabalho, de novo, impediu que isto ocorresse...<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
Conhece aquelas bandas lá do meio e do sul deste estado, mas, das
lições que aprendeu aqui, tomou como base aquela que diz a música do Frejat
("Amor pra recomeçar"): [...] "Eu desejo / Que você ganhe
dinheiro / Pois é preciso / Viver também / E que você diga a ele / Pelo menos
uma vez / Quem é mesmo / O dono de quem" [...]. Ouviu muito pouco esta
canção e este disco lá nas terras de Sarney, mas, lembrou de cada acorde e
arpejo seu!<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
Trabalhou demais; de domingo a domingo. Dormiu menos do que
gostaria (menos do que deveria)... Mas, ampliou patrimônio, fez um pedacinho da
fortuna que queria quando foi ao mundo. Alguns anos mais na cidade dos azulejos
e concluiria seu objetivo financeiro maior! Comprou carro novo, coisas para o
lar, um videogame de ultima geração!<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
Também deu presentes, saiu a noite, foi ao cinema. Na maioria das
vezes só... Sua vida ludovicense, no "Q" pessoal, foi bastante
solitária. Ainda assim, fez belos e admiráveis amigos! Pessoas espetaculares,
fenomenais, excelentes amigos de trabalho (boa parte das novas amizades
regeneraram-se dos meus vários ambientes de trabalho), profissionais
surpreendentes!<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
Fala-se de uma terra maravilhosa, de um por-de-sol belo, de gente
simpática e carinhosa, de clima ameno e de paisagens lindas de se ver. Por
hora, no tédio de uma solidão vespertina em seu apartamento, tomava um banho
("banhava-se", como bem diz o maranhense nobre) e saia sem rumo pelos
cantos da cidade! Em São José de Ribamar, lá na ponta do cais da Igreja da
Paróquia de São José de Ribamar, a água barrenta do rio que se encontra com a
mata verde fluvial, típica da região amazônica, reflete de forma única um sol
que brilha sem arder nos olhos!<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
A quem lá vive (ou vem a passeio) essencial é ver no retrovisor do
carro o sol que tenta se pôr em um fim de tarde, enquanto segue adiante rumo à
Praia do Meio na estrada de Araçagi; o centro histórico de São Luis, aliás, é
imenso! Ainda que perigoso, fotos e mais fotos daqueles becos estreitos são
lindas de se ver!<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
Este é o entusiasmo o qual fá-lo-á falta nos meses e anos que se
seguirão, daquele agora ao distante. Sentirá falta da culinária típica daquele
lugar; do sotaque cantado e chiado dos locais; das retas que fazem curva; do
reggae tocando em quase todas as rádios depois das 21hs; do Amsterdam (um pub
local situado na Lagoa da Jansen); do Veneto (um bar juvenil que também fica na
Lagoa da Jansen); da avenida Litorânea!<o:p></o:p></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
Entretanto, não há entretanto. O entretanto disso tudo é a falta
que tudo isso faz.</div>
</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0Parnamirim, RN, Brasil-5.9115544999999994 -35.271316399999989-6.0379059999999996 -35.432677899999987 -5.7852029999999992 -35.109954899999991tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-88958933544307312522015-10-16T18:53:00.002-03:002015-10-16T18:53:48.927-03:002.0 - Dia do professor?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://api.ning.com/files/-3i3rVffQH2Iwr27wDzAIb2LYQjW89Vlj40jKlCsjQoXBqYAEYkBaQR2e4rmh6J7-wqqjT6W4kCSWxWNIrVjwtPys4c*yO55/DIADOPROFESSOR.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://api.ning.com/files/-3i3rVffQH2Iwr27wDzAIb2LYQjW89Vlj40jKlCsjQoXBqYAEYkBaQR2e4rmh6J7-wqqjT6W4kCSWxWNIrVjwtPys4c*yO55/DIADOPROFESSOR.jpg" height="160" width="200" /></a></div>
Ontem foi comemorado mais um dia do professor e tal me fez recordar de um acontecido de semanas anteriores, em que um professor da universidade para qual leciono atualmente (em 16 / 10 / 2015) foi alvo de protesto da parte de uma turma inteira de alunos graduandos - quanto aos seus métodos de ensino-aprendizagem e avaliação. Com direito a recurso na justiça comum, aqueles alunos temiam prejuízo em suas notas e no próprio desempenho acadêmico.<br />
<br />
Argumentaram que o professor aplicaria a sua avaliação sem qualquer relação de justiça com o conteúdo ministrado em sala; depois, afirmaram que "pouco" conteúdo foi ministrado em sala, ainda que o mesmo professor o tenha disponibilizado e dirigido e apontado os itens exatos os quais seriam cobrados. O constrangimento foi tremendo!<br />
<br />
Antes mesmo de aplicada a avaliação, as contestações movimentaram uma coordenação inteira e colegas de docência. Na minha sã consciência docente, participei de uma das reuniões proferidas por um grupo de alunos e intercedi, de modo a questionar o porquê central das reivindicações.<br />
<br />
No fim das contas, os próprios alunos afirmaram que o conteúdo fora ministrado, que o professor cumpriu com sua carga horária bimestral e que o mesmo dirigiu todos os itens que "valeriam nota". Apenas estavam com medo da "PROVA"...<br />
<br />
O problema não se centrava na qualidade do docente em sala ou do corpo de docentes do departamento. Nem da instituição. Nem de sua proposta política pedagógica... Aliás, independia com ressalvas!<br />
<br />
Os cursos superiores da escola de gestão do país tomaram para si o costume de adequarem-se aos erros compelidos pela nossa péssima educação básica. Ao invés estimularem seus docentes a elevarem o nível dos discentes, as instituições de ensino superior dos dias de hoje têm exigido postura inversa.<br />
<br />
Em nome de um papel moeda com declaração de grau, alunos de cursos superiores, como Administração e Ciências Contábeis, ignoram o seu papel de absorsor de conhecimento cientifico... Querem apenas o grau e o sentimento de tarefa cumprida, mesmo que colando em provas e atividades 'valendo nota' para obter aprovação.<br />
<br />
"Pegue leve" tem sido palavra de ordem nos corredores de universidades e faculdades. "Estude" é declaração de guerra. A maior dificuldade das cadernetas e canhotos de disciplina está em distinguir o bom do mau aluno; os birôs de sala de aula têm cumprido com esse papel de mãos atadas...<br />
<br />
Dá até uma certa sensação de incapacidade ou impotência. Hoje, professor não somente faz papel de idiota, como o é assim taxado por seus próprios alunos nos grupos de Facebook e Whats App. Aliás, com toda essa revolução 'freirista' (que, na verdade tem NADA de Paulo Freire), aluno entra em sala de aula já sabendo mais do que qualquer professor de seu curso.<br />
<br />
Hoje, quando falamos em educação para pessoas comum, temos pessoas que valorizam um determinado papel que, para elas mesmas, tem valor nenhum.</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís, São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-48903885317510583062015-10-08T21:06:00.000-03:002015-10-08T21:10:32.199-03:002.0 - Aylan Kurdi<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Ele estava bem vestido. Era, provavelmente, da classe média do seu povo, do seu país. De sua sociedade. Uma classe média talvez parecida com a do meu país, que atravessa crises, conflitos, mas, sobrevive a todo tipo de caos salvando, sempre por conta própria, a sua própria pele (e a de sua família) de uma desgraça iminentemente maior.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://ansabrasil.com.br/webimages/al_hp_975x438/2015/9/2/e0f7d5f4721e5062e3f9e5aa8eac0a00.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://ansabrasil.com.br/webimages/al_hp_975x438/2015/9/2/e0f7d5f4721e5062e3f9e5aa8eac0a00.jpg" height="89" width="200" /></a></div>
<br />
A diferença (entre mim e ele, o garoto) é a de que não necessariamente somos produtos do mesmo meio. Mesmo parecidos, não vivo (nem vivi ou cresci) sob as rédias de uma conflito bélico civil. Ele perdeu a própria casa, a estrutura familiar e a proteção que sua família e o Estado de direito sírio haveriam de lhes proporcionar.<br />
<br />
Tinha quase a mesma idade do meu filho e as mais distintas experiências de vida. Seus vizinhos não eram bem os mesmos. Suas lágrimas, tampouco, foram enxugadas com tecidos de mesma textura... Nasceram praticamente na iminência de fatos históricos da luta por mais democracia e liberdade, cada um, sob os regalos de suas causas.<br />
<br />
Mas, o meu filho não precisou atravessar o mar aberto para sobreviver ou ter acesso a mais dignidade humana. Ele, sim. Ambos, como seres humanos (nenhum tratando-se de escória da humanidade, diferente do que alardeiam alguns parlamentares e jornalistas de direita daqui do Brasil), são crianças que riem e choram e que merecem todo o carinho e proteção do mais avulso adulto que cruza o seu caminho.<br />
<br />
Essas mesmas crianças serão aquelas pessoas que cuidarão de nós, adultos de hoje, em um futuro inevitável de velhice e de invalidez produtiva. Não passam de inocentes que merecem ser educados, cuidados, afagados e bem alimentados. Talvez, as AK-47 dos campos sírios de batalham compreendam melhor essa lógica do que nós, que administramos e construímos este mundo.<br />
<br />
Não há como não se comover ou sentir aflição ao ver esta imagem. É impossível não recordar do próprio filho e de todas as lembranças vividas ao lado dele. Somente um ser humano, afora de sua consciência humana de ser, é capaz de não recordar das primeiras fraudas trocadas ao cruzar os próprios olhos com esta imagem chocante.<br />
<br />
Esta criança, o Aylan Kurdi, na iminência do 12 de outubro, não mais se encontra neste plano, despedindo-se deste mundo, o qual jamais o merecera, em seus breves e leves três anos de vida. O meu filho continua aqui conosco!<br />
<br />
Assim como o(s) seu(s), que, provavelmente, lê esta breve postagem deste blog! Agradeçamos (apesar de todos os problemas que, diariamente, também enfrentamos)!</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-35374823266348548822015-07-21T00:01:00.000-03:002015-07-21T00:01:00.472-03:002.0 - Timelines sujas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://plugcitarios.com/wp-content/uploads/2012/04/Timeline-criativa-17.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://plugcitarios.com/wp-content/uploads/2012/04/Timeline-criativa-17.jpg" height="95" width="200" /></a></div>
Falar de timelines (sim, das redes sociais!) não se faz possível sem antes remeter às sujeiras correlatas do dia-a-dia e de fenômenos os quais têm tornado a vida cada vez menos compreensível. As linhas do tempo têm se sujado por causa das pessoas, que, além de sujas desde já, sujaram-se mais ainda com o passar dos anos.<br />
<br />
Há cada vez mais pessoas frustradas e dispostas a expôr ao público o pouco que ainda lhes resta de satisfatório. Tem muita gente triste por aí, ainda que não pareça... O fenômeno das "selfies", por exemplo, mostra aos olhos de quem raspa o dedo na tela do smartphone gente bonita, sorridente, aparentemente cheirosa e sem nenhum problema com a balança!<br />
<br />
Muito mais do que belas paisagens. Vez por outra, alguém bate uma foto debaixo da Torre Eiffel, mergulhado num igarapé ou no delta do Parnaíba... Uma ou outra, lá e cá. Correndo, sorridente, entre pessoas sorrindo em uma sinfonia de mesmo tom ou comendo, disto, as timelines estão cheias. Falta, todavia, uma mensagem, mesmo que subliminar, verdadeira de felicidade e satisfação. Os olhos das pessoas têm brilhado menos...<br />
<br />
Aliás, poucos são os indivíduos satisfeitos com sua profissão e com o que fazem. Gostam de estar onde estão, na tal condição e na superioridade do ser maior perante amigos e gente próxima - em condição 'menos satisfatória'. Estar no serviço público, para os 'concurseiros' de plantão, jaz bem diferente do ser servidor público.<br />
<br />
Estar demanda estabilidade emocional, 'status', aceitação. Ser é o simples ato de fazer! (E não precisamos definhar aqui porquês que justifiquem o baixo rendimento nas repartições do serviço publico, né?!)<br />
<br />
Não vejo tantos indivíduos (assim) ouvindo ou compartilhando música, filmes e livros de que gostam. Whats App, Instagram e Facebook transformaram-se na febre da fã-cultura que sempre marcou presença no cotidiano das pessoas do antigamente. Gente adulta, crescida, adolescentes e mães de família gostavam de Roberto Carlos, paravam para ver o clipe do Oasis na MTV ou simplesmente colecionavam discos de suas bandas favoritas!<br />
<br />
Cresci vendo meus pais se debruçarem ao som de um samba ou de um chorinho enquanto nada além faziam do que ficarem sentados em uma cadeira de balanço, deitados no sofá ou numa rede estirada no meio da sala.<br />
<br />
Lembro da minha adolescência e do quanto me divertia ouvindo música e nada mais. Hoje, música é 'coisa' para as horas de deslocamento entre a casa e o trabalho ou durante o barbear. Parece mais doença, se me permitem ser sinceros!<br />
<br />
Nos últimos dias, tenho simplesmente parado para ouvir música e nada mais. Para jogar videogame, ler e até ver alguma série ou filme no Netflix. Nunca me senti tão bem! (A ponto, até, de publicar mais fotos de coisas, cômodos e paisagens do que de costume no meu Instagram!)<br />
<br />
É isto o que falta no dia-a-dia desses usuários de redes sociais. Poucos hoje despertaram suas necessidades (básicas) de intercambiarem o gosto e o apreço por algo em comum. Trocar links, pelo Whats App, que levam a filmes e músicas no You Tube, sugestões de algo novo nas music stories da vida, uma amizade no Netflix, na PSN ou na Live...<br />
<br />
Com 31, ainda me lembro de muita coisa da minha adolescência! Do tempo que dedicava ao violão, das primeiras palavras, poesias e textos escritos, dos discos que comprava, da programação da MTV, das amizades, ficadas, namoradas... Ao que tudo me parece, dos adolescentes de 15, 16 anos, dos alunos na casa dos 20, 21 anos e das crianças que moram no meu condomínio, todas elas compartilham de uma subtração a qual, na minha época, sobrava!<br />
<br />
Falo de muita cultura, companheirismo, carisma entre as pessoas e a simples essência de ser o que é. As pessoas, hoje em dia, simplesmente não são. Não o são.<br />
<br />
Até nós mesmos, de 30 e poucos, nos reguardamos às timelines de Whats App, Facebook e Instagram ainda que em uma mesa de bar repleta de amigos... É claro que a preocupação maior está em encontrar o ser de si mesmo perdido no espaço e na opinião dos amigos on line, nas discussões sem sentido sobre política, comportamento e de como tem que ser as vidas alheias e, acima de tudo, na necessidade intrínseca de mostrar ao mundo algo ao seu respeito.<br />
<br />
Isto é sintoma de infelicidade... O Twitter que o diga, cuja proposta dos seus 140 caracteres fora completamente incompreendida e interpretada de forma equivocada pelo grande público!<br />
<br />
As timelines, sim, estão sujas de muita pobreza de conteúdo e de gente indisposta a oferecer o melhor lado de si para o mundo.</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-61338509196796927302015-06-16T00:01:00.000-03:002015-06-16T17:04:23.507-03:002.0 - O melhor de tudo é o Agora!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://otvfoco.com.br/wp-content/uploads/2013/09/Aqui-Agora.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://otvfoco.com.br/wp-content/uploads/2013/09/Aqui-Agora.jpg" height="150" width="200" /></a></div>
Nem tudo o que se encontra na boca das pessoas é tendencia. Por incrível que pareça, tenho aprendido isto justamente no que mais gosto de fazer nesta vida.<br />
<br />
Atravessamos grandes eras sem ao menos nos dar conta deste fato. Muita gente tem criticado negativamente a ultima geração de jogos eletrônicos como se o mundo estivesse próximo do fim e, a humanidade, colada com a sua extinção.<br />
<br />
Não diferente da era de ouro do Pop, do Rock e da Eletromusic das décadas de 1980 e 1990, dos canais de música, das Copas do Mundo de futebol, dos filmes de ação e das séries japonesas que passavam na Rede Manchete, ficamos à parte disto tudo pelo mero costume de criticar 'a tudo e a todos'. Na adolescência, ouvia que o "Pop", do U2, o "Up", do R.E.M., e o "Hey na na", dos Paralamas, eram o piores discos que essas bandas haviam lançado até então...<br />
<br />
Idem ao "Prenda Minha", do Caetano, "Paratodos", do Chico Buarque, e "Quanta", do Gil...<br />
<br />
Não nos reservamos a viver um pouco do lado bom dessa coisa toda e nos esquecemos de que o presente que pode ser vivido no agora haverá de ser o passado de tempos bons em um futuro que ainda está por vir. A oportunidade degustativa do agora sempre se transforma no entusiamos nostálgico do amanhã...<br />
<br />
Hoje em dia, todos esses discos que citei, mais alguns que poderia mencionar aqui, são tão apreciados pela massa nostálgica como sagrados como grandes obras do ápice laboral desses artistas. Há quem diga que o mesmo "Pop" se trate do melhor disco lançado pelo U2, assim como o "Quanta" e o "Paratodos"!<br />
<br />
Havemos de nos vigiar!<br />
<br />
Segui a tendência dos organismos de imprensa e dos fóruns que falam de videogames nas timelines das redes sociais e, durante muito tempo, mantive-me inflexível e resistente a conhecer o que a nova (e atual) geração de games e de música tinha (tem) a oferecer. Hoje, jogando em um videogame de ultima geração, não duvido que vivemos a melhor era de jogos eletrônicos da história!<br />
<br />
Até o cantor Lobão foi enfático em uma entrevista concedida à Transamérica FM (acho que em 2011), quando questionado sobre qual a melhor geração do Rock nacional de que se tinha notícia até então. Claro, surpreendeu a todos com um "AGORA"...<br />
<br />
Do Nervoso ao Móveis Coloniais de Acajú, só não concordei com o Mombojó. Sim, uma banda ensossa, agarrada a um bairrismo petulante e a um experimentalismo excessivo, minha breve vida de músico experimentou a pobreza de personalidade daqueles caras no tratamento dado aos seus fãs e a colegas de profissão... Sabe, isto acaba por empobrecer a criatividade e a poesia, duas ferramentas que exigem abertura e inteligencia do artista.<br />
<br />
Mas, voltando ao Lobão, só entende (entendeu) o que o pai de "Vida Louca Vida" quis dizer com aquele "AGORA" quem frequentou a uma apresentação de alguma dessas bandas. Os Moveis Coloniais, por exemplo, são verdadeiros mágicos de palco, mesmo realizando seu trabalho com bem menos recursos do que os atuais grandes concertos dessas bandas de forró "risca-faca" ou desses sertanejos de topete.<br />
<br />
E é sempre bom lembrar que as futuras gerações têm de tudo para serem produtos e atores ainda melhores do que as gerações passadas as quais as influenciaram. A evolução é passada adiante tal como os nossos traços genéticos aos nossos filhos. O que havia de mais moderno nos anos (19)80 não passava de mera matéria-prima para a fabricação de um produto melhor acabado décadas a seguir!<br />
<br />
Erros e desacertos do passado não se repetiriam no repertório e no comportamento dessa galera toda influenciada pelo Lobão, Cazuza ou Arnaldo Antunes!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://tv.i.uol.com.br/album/2012/06/20/bozo-1340209000384_300x300.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://tv.i.uol.com.br/album/2012/06/20/bozo-1340209000384_300x300.jpg" height="200" width="200" /></a></div>
<br />
Abrimos mão do agora para viver de nostalgia. Nostalgia faz parte da vida, mas, na maioria das oportunidades, decidimos por introduzir uma novidade em nossas vidas completamente aversa à nossa essência. Sim! Nem o Cazuza teria resistido à avassaladora invasão baiana com o seu Axé de pelourinho.<br />
<br />
Aliás, muitos de seus fãs (do Cazuza) cederia à "corda do caranguejo", ao abrir mão da ultima novidade do ex-vocalista do Barão Vermelho. E não faltariam palavras de desqualificação ao que haveria de mais recente e moderno do filho de Lucinha!<br />
<br />
Igual ao Gil, ao Chico e ao Paralamas... Temos que parar com isso.</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-77095451395053676802015-05-26T00:01:00.000-03:002015-05-26T00:01:00.522-03:002.0 - Simplesmente Nash<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www-history.mcs.st-and.ac.uk/BigPictures/Nash.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www-history.mcs.st-and.ac.uk/BigPictures/Nash.jpeg" height="200" width="164" /></a></div>
John Nash. Através da matemática, questionou sete postulados que tratam da livre concorrência, dentre eles, a do conceituado David Ricardo e sua teoria das vantagens comparativas.<br />
<br />
O que houve de mais moderno em Nash foi o uso da própria esquizofrenia em favor da livre compreensão sobre como organizações e grupos se comportam mediante situações de desconhecimento mútuo. A depender das circunstâncias, empresas conspiram contra empresas ou, simplesmente, se preparam para o pior - nas mais abruptas condições de estabilidade.<br />
<br />
Eis a Teoria dos Jogos e o Dilema do Prisioneiro! Quem se fez presente nas cadeiras das escolas de gestão, engenharia e economia de alguma universidade sabe do que estou falando!<br />
<br />
Lembro como se fosse ontem, quase 130 páginas de um inteiro capítulo sobre o tema, o Manual de Microeconomia (Pindyck & Rubinfeld, 2004) foi o deleite de um fim de semana ininterrupto dedicado ao estudo do tema! Um ano antes, ainda em 2004, antes de cursar a cadeira de Economia Neoclássica 2, havia assistido ao renomado filme "Uma Mente Brilhante" e à brilhante história daquele matemático alucinado por matrizes.<br />
<br />
Hoje, tanto o mesmo manual de microeconomia, como o manual adaptado por Ronaldo Fiani o qual trata exclusivamente sobre o tema, fazem jus às minhas referências disciplinares e de orientação de TCC. A Teoria dos Jogos tem cadeira cativa nas minhas primeiras aulas e nas conversas que tenho com orientandos que escrevem sobre Gestão e Estratégia!<br />
<br />
Também, na minha estante de livros - há de se notar!<br />
<br />
Não meço esforços em falar do John Nash em sala de aula. No trabalho, nas conversas com colegas de carreira docente, com gente que discuto em mesa redonda e até nos debates pouco acalorados das redes sociais. Falar em Nash me deixa mais seguro!<br />
<br />
Aliás, o marco da minha virada de carreira se deu justamente quando me pus a compreender, por mim mesmo, aquela tal Teoria dos Jogos. Sem qualquer incentivo, orientação ou encorajamento (da parte de quem assumia o papel de orientador e educador acadêmico até então) à busca pelo tema, a Teoria dos Jogos foi (e ainda é) uma das mais agradáveis e enriquecedoras leituras que usufrui em toda a minha vida.<br />
<br />
Acima de qualquer romance ou livro de poemas; das revistas científicas, das que falam de games e de todo o material que levo até a sala de aula, enquanto puder atuar na carreira docente, Teoria dos Jogos estará elencada na minha lista de recomendações! John Nash, na de inspirações.<br />
<br />
O ultimo domingo, sim, foi um dia triste... Uma perda que senti, como se me fosse tomado um pedaço da minha própria história.</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-22379093820559818042015-05-19T20:33:00.000-03:002015-05-19T20:35:33.759-03:002.0 - Não tolero e sou ignorante!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<a href="https://avidefoda.files.wordpress.com/2011/03/simio-que-ignoras.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="https://avidefoda.files.wordpress.com/2011/03/simio-que-ignoras.jpg" width="200" /></a></div>
Não tolerar um fato ou uma ideia é simplesmente ignorar o poder de suas contribuições. Lembro de uma passagem de Peter Drucker em um ensaio sobre metodologia da pesquisa, escrito por ele mesmo, que li ainda no curso de mestrado e enquanto pagava a cadeira de metodologia da pesquisa.<br />
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Não há passagem que melhor traduza a ideia do autor. Mas, é moda nos dias de hoje apontar o dedo e julgar o certo pelo errado sem antes dar ouvidos à ideia! Cale-se, até que o outro termine de falar!<br />
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Falei por aqui, varias vezes, anteriormente, sobre essa coisa de ser de direita ou de esquerda, liberal, conservador, libertário, apologista, fanático, ideólogo, complacente... Posicionar-se é tão fundamental quanto natural.<br />
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Só que tão necessário quanto tal, posicionar-se, é conhecer os lados que lidam com uma mesma questão. O comum, o normal, mesmo, todavia (pelo menos ultimamente), tem sido posicionar-se sobre algo, sobre um tema, tomando como base apenas um fato. UM FATO.<br />
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Isto é (,) ignorância! Mesmo conhecendo a brutalidade de um crime, um juri necessita ouvir, assim como promotores de acusação, os advogados de defesa e o próprio réu. Após, redige o seu veredicto de pena! Acontece que, do lado de fora dos tribunais, pessoas têm se acostumado a não ouvir pessoas, a ignorar o novo, o inovador, o astuto... O diferente do seu eu que pensa. Aliás, o diferente também pensa (ou se trata de produto de pensamento)! E ainda chutam o resto das lados das várias questões da vida que segue...<br />
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Até professores, mestres, pesquisadores! Paulo Freire que o diga... Ignorância é substantivo do verbo ignorar.<br />
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Nós realmente somos ignorantes! Ignoramos o que não nos convém ou aquilo que pouco conhecemos. Muito pouco! Tendemos a nos inclinar para o lado mais forte da força a qual predomina no nosso pensamento...<br />
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Muito cuidado com o Facebook! Com o Whats App, Google +, Viber, Instagram e toda 'essa coisa' de redes sociais e comunidades virtuais. São sim produtos de ideias imensas (na grandeza do ser de ago)! Talvez, o que houve de mais moderno em aproximar pessoas, tribos, ideias, ainda que distantes umas das outras.<br />
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O problema está no que ali se compartilha, no conteúdo escrito em suas timelines! No seu miolo (e eu falo justamente das pessoas que ali frequentam)...</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-86869751567717440872015-05-16T00:01:00.000-03:002015-05-18T01:21:52.426-03:002.0 - O melhor da vida<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
O melhor da vida é ser e estar em um pedaço de tudo o que se quer!</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-27472442166828013622015-05-12T21:28:00.002-03:002015-05-13T01:28:03.031-03:002.0 - Eu<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Ainda que muito satisfeito com a realidade na qual me encontro, profissionalmente, voltei a repensar a minha carreira. Professor, Administrador e agente de retaguarda de uma instituição financeira, também tenho vida pessoal, amigos, família (vivendo longe) e hobbies.<br />
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O maior deles, jogar videogame, ultimamente, tem se reservado a fins de semana compartilhados com a arrumação necessária da casa e da vida pessoal. Trabalhar três turnos entre as segundas e sextas-feiras reservam aos sábados a missão de resolver tudo aquilo que se fez impossível nos dias úteis. O motivo: a jornada truncada.<br />
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Eu realmente gosto de dar aula; gosto também de trabalhar com controladoria e tenho apreço pelo meu CRA. Mas, a vida não se resume a trabalhar. Entre as segundas e sextas-feiras, levantamos cedo e reservamos mais de oito horas em cada dia para bater todas as metas e cumprir objetivos do cotidiano. Laboral e pessoal.<br />
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<a href="http://www.esquizofrenia.blog.br/wp-content/uploads/2014/04/eu.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.esquizofrenia.blog.br/wp-content/uploads/2014/04/eu.jpg" height="186" width="200" /></a></div>
Falo de ir a médico, pagar contas e atender à todas as demandas iminentes de cada dia de trabalho. Entre uma jornada e outra ou empreitadas mais que surgem na volatilidade dessa coisa de eventualidades inesperadas...<br />
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Ontem, saí cedo do trabalho diurno, pouco depois das 17hs, e, com o sol radiante do fim de tarde maranhense regado a programas de rádio peculiares do horário, sensação melhor seria se meu trajeto, dali em diante, fosse o caminho da minha casa. Tive que me dirigir ao centro de ensino para o qual dou aula.<br />
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Não é que doeu, mas, isto me fez refletir sobre essa coisa de laborar uma vida inteira nos momentos que deveriam estar reservados a si para o "eu pessoal". A vida de professor é ir para o trabalho e levar mais trabalho para casa. Ou seja, a jornada se quadruplica...<br />
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Após os 30, o ser humano valoriza mais o sentido e o significado que cada coisa de sua vida representa para si do que o resultado que ela gera. Hoje, além da renda, necessito de significado.<br />
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Dar aula ou compreender um procedimento bancário tem o seu significado. Falar daquilo que se sabe e transmiti-lo a um público "leigo", também! Mas, há um pouco mais a ser revelado após oito horas de trabalho. Preciso conversar mais comigo mesmo!<br />
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Trabalhar demais é ler de menos, estudar de menos, sair menos, gastar menos, viajar menos, estar menos entre amigos (entre familiares) ou saber menos (na totalidade da 'coisa'). A gente se bitola nessa coisa de fazer uma só arte durante toda uma vida, como sair para trabalhar e voltar para casa para jantar. Dormir e levantar pouco antes do jornal da manhã do dia seguinte...<br />
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Intelectualmente, hoje ainda apertamos parafusos. Sim! Eu gosto de jogar videogame e de ver filme e estas são as atividades que menos tenho feito no meu dia-a-dia. Muita gente também gosta disto e, hoje, justo agora, tenho preferido falar sobre o que gosto e não necessariamente sobre o que sei...<br />
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A intensão aqui, na verdade, é tratar a simples arte de se fazer o que se quer por 'tesão'. Não necessariamente necessidade de fazer dinheiro ou gerar algum resultado social com tal. A isto, chamamos trabalho.<br />
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Preciso dar mais atenção ao que gosto, talvez até mudar os ambientes que frequento. Não penso mais em mudar somente de emprego. O que está em jogo, agora, é a minha profissão.<br />
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Mesmo que isto me custe a estabilidade e a garantia de renda certa no fim do mês - somente proporcionadas por um emprego público.</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-60569594169092186532015-05-06T12:38:00.000-03:002015-05-06T12:38:30.345-03:002.0 - Cansei...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<a href="http://wordpress.concurseirosolitario.com.br/wp-content/uploads/2014/06/almo%C3%A7o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://wordpress.concurseirosolitario.com.br/wp-content/uploads/2014/06/almo%C3%A7o.jpg" height="124" width="200" /></a></div>
Pouco mais de um mês foi o tempo que eu passei longe das timelines. Do Facebook ao Whats App, meus blogs também não saíram ilesos deste meu experimento pessoal de vida alternativa, alternativa à alternativa encontrada por pessoas comuns, de um modo geral, ávidas por uma boa fuga d'a realidade que elas próprias escolheram para si.<br />
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Fez falta, mas, eu li mais, vi mais filmes, dei um pouco mais de atenção aos meus videogames! O fato de trabalhar três turnos consecutivos, entre as segundas e sextas-feiras, calibra minha vida pessoal com trabalhar e me enturmar unicamente com colegas de trabalho. Aliás, são dos meus trabalhos que têm saído meus amigos daqui de São Luis...<br />
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Fi-lo mediante uma infinidade de fatos: tenho me cansado das redes sociais e de tudo o que é ideia popular entre usuários famintos por opinião. Passei a odiar papo sobre política, religião e costumes! Pelo menos por enquanto, não mudarei minhas conclusões acerca do baixo nível de discurso e uso de mau senso do brasileiro comum, do modo como discernimos o certo do errado e a forma como justificamos nossa incompetência, para distribuir opiniões. O problema do Brasil é o brasileiro, até que se prove o contrário.<br />
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Aliás, vivemos em uma república de liberais concurseiros - ou de concurseiros metidos a liberais. Muita gente anda descendo o pau no Estado obeso instaurado pelas ultimas gestões governamentais, mas, não abre mão da boquinha de uma bela estabilidade e uma oferta de incentivos mais gordos do que a média prevista na iniciativa privada no serviço público. Cantam hinos em nome da privatização da Petrobras, da saúde e da educação públicas, mas, não deixam de marcar presença nas salas dos cursinhos preparatórios para concurso.<br />
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Bando de hipócritas...<br />
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Sabe, isto tudo cansa! E eu cansei. De ser cobrado, afrontado, atordoado com tanta besteira e bobagem grátis ao léu. Não estudei tanto para tão pouco.</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-27344422499618468852015-04-01T01:29:00.000-03:002015-04-01T01:32:38.354-03:002.0 - Refavela (permita-me, Gil!)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Na desigualdade, todo mundo é igual em desgraça. Foram as exatas palavras que me vieram à cabeça, ao me deparar com esta fotografia, aérea, de uma das mais pobres comunidades de São Luis. Dentre as várias expostas pelo fotógrafo maranhense Meireles Junior, no campus Anil do UNICEUMA, em São Luis, esta me pegou pelo pé da genialidade, ousadia e densidade.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyHz75bgWHk5LghyvXllWGe-QUQeFNMT_iouscq_Fwjmnh_9yOQbdWOX4MkLSdVkiZLTNSrAYUuik4g8hY-dOe8jeF01x1JtBT_-JpWOVNcd3YDHZPwvK9tTLfBb3a0JUG1lPAoWNUKcWj/s1600/WP_20150327_012.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyHz75bgWHk5LghyvXllWGe-QUQeFNMT_iouscq_Fwjmnh_9yOQbdWOX4MkLSdVkiZLTNSrAYUuik4g8hY-dOe8jeF01x1JtBT_-JpWOVNcd3YDHZPwvK9tTLfBb3a0JUG1lPAoWNUKcWj/s1600/WP_20150327_012.jpg" height="111" width="200" /></a>Genial e atordoante. Uma prima obra que incomoda o juízo do dono dos olhos de quem a observa, impaciente, com o olhar fixo. O emaranhado de casas improvisadas, à base de paredes de tijolos expostos, apresenta, não mais ao expectador, a consequência nua e crua da igualdade misturada à pobreza.<br />
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Em meio a tamanha pobreza, igualdade é palavra de ordem. Justo naquele momento, em que acabara de encerrar uma das aulas que mais falei de mercado, competitividade e sobrevivência (empresarial)...<br />
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As periferias e favelas de São Luis são muito, muito, pobres. O som da desigualdade social na capital maranhense é de deixar zumbido no mais surdo dos ouvidos! Tudo isto, e mais, em uma Ilha bela e abandonada pelo poder público...<br />
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A exuberância dos bairros nobres, por aqui, contrasta com "invasões" (como assim o chamam, os ludovicenses, às favelas) e aglomerados urbanos improvisados. Rocinha, lá nos morros cariocas, e Cidade Olímpica, aqui pelos arredores de Pedrinhas, peitam-se, em pé de igualdade, em tamanho, população e extensão territorial.<br />
<br />
Os índices de violência são alarmantes nesta que toma mais de 10% de toda a população que vive na Ilha. E, claro, como há de se esperar, o restante da capital não sai ilesa dessa trepidante linha de tendência...<br />
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Meireles Junior fez o que nenhum fotógrafo do resto do mundo conseguiu! Ilustrou, em linhas da verdade pura, o que pouco se observa nessa vida urbana corrida de todos os dias. Ansiamos a compra de um bom apartamento, bem localizado; um carro melhor; ir a restaurantes finos; fechar os melhores negócios! Ganhar minutinhos mais, sempre preciosos, driblar o trânsito caótico das grandes avenidas ou evitar as filas e filas de todos os dias...<br />
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Mas, o esverdeado da grama dos nossos condomínios ou da praça da frente de nossas casas, visíveis a olho nu da janela de nossos quartos, credita-nos uma certa culpa pelo óbvio: nem todos que respiram e circulam em nossa volta usufruem dessas pequenas regalias que adocicam o nosso dia-a-dia! Reclamamos do governo, da política, da corrupção generalizada...<br />
<br />
E nos indignamos com imagens como esta, das lentes impetuosas do Meireles! Igual ao Herbert Vianna e a sua Alagados ou o Gil com a sua Refavela. No progresso, somos mais desiguais!<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU6HVIhjgjrl8DhG9vlw7kHeRLKOHscyJGtJLip8yK0-nkAGRgtcR1h1Hrt1n9MBFanPMYLU4Z9vj1pMwEwgC-ybIfxyNku8Fjqu-EAIDsAnuYicFl_AIChSqEZUBlZ_DVti-H-62K5mL5/s1600/WP_20150327_016.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU6HVIhjgjrl8DhG9vlw7kHeRLKOHscyJGtJLip8yK0-nkAGRgtcR1h1Hrt1n9MBFanPMYLU4Z9vj1pMwEwgC-ybIfxyNku8Fjqu-EAIDsAnuYicFl_AIChSqEZUBlZ_DVti-H-62K5mL5/s1600/WP_20150327_016.jpg" height="111" width="200" /></a></div>
Na ética, hipócritas...<br />
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Essas pessoas, talvez, quiseram não mais do que se inserir na amalgama do progresso econômico e social a que lhes é de desejo e direito. Fizeram apenas da sua forma, mas, o fizeram!<br />
<br />
Feio, desordenado, desorganizado, anárquico e mútuo na culpa do improviso. A imagem aérea, ou compenetrada, de uma favela, como a de uma periferia, é (são) horrível (s). Favela é feio, ainda que normal e natural aos nossos olhos (no que discute Berger e Luckmann)...<br />
<br />
Crescemos aceitando essa coisa toda de invasão sem respeito à propriedade e ao bem público. Eis que, sim, esta foi (e é) a nossa opção de desenvolvimento. Favela também gera voto!<br />
<br />
E, seus eleitores, tão fiéis o são quanto um cão domesticado. Ainda que sob a lei da chinela e da fome, da coleira amarrada a um pé de pau fincado no chão do quintal e da falta de banho regular regada a muita pulga e carrapato, a fidelidade ao dono permanece intocada.<br />
<br />
Resta-nos a indignação; e a exposição de obras, primas, como estas! Valeu, Meireles Junior!</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-24354401131815897192015-03-24T00:01:00.000-03:002015-03-24T00:01:01.591-03:002.0 - Tem muita gente que é de esquerda e nem sabe...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Não concordar com exatamente tudo o que dizem por aí tem o seu custo. Alinhar coerentemente seu discurso, então... As esquerda e direita toleram o indivíduo que concordar com exatamente tudo o que elas pregarem em seu favor. Da política ao conceito de liberdade.<br />
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Ontem, fui questionado, quanto à minha posição política e quanto ao que penso do governo atual. Tratava-se de um proletário comum, de uma empresa sindicalizada e cujas condições de trabalho em nada lhe garantiam a plenitude de estar ou ser da elite da sociedade. Aliás, ser de direita!</div>
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Ele se autoafirma direita, taxando de "esquerdinha" qualquer de mesma visão de mundo e condição social que a sua...<br />
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Essa coisa de direita e esquerda surgiu na França do Século XVIII, onde a burguesia, com o apoio das camadas populares, buscou reduzir os poderes e as alvarazes condutas do clero e da nobreza real sobre a sociedade ali instalada. As camadas mais altas da sociedade decidiram não se misturar nesse meio e passaram a se sentar à direita das assembleias, quando realizadas.</div>
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A Revolução Francesa, por si, responde essa coisa de ser de direita e de esquerda. À direita sentou-se a elite e, até nos dias de hoje, pessoas que se dizem de direita não só comportam-se como tal, como ostentam padrão de vida e discurso segmentário, intolerante e de vertiginosa linha tênue em favor de sua visão de liberdade.<br />
<br />
A esquerda, também! Mas, essa coisa de ostentação é deixada em segundo plano. Os protestos são, geralmente, realizados em grandes marchas (a pé, mesmo), debaixo de sol ou chuva e sob ensurdecedores gritos de reivindicação e ordem. A direita, geralmente, promove carreatas a finos trajes e óculos escuros!<br />
<br />
Ser de esquerda significa estar entre a burguesia e a massa proletária. A direita, simplesmente, se lixa para tudo o que estiver a acontecer em seu entrono, desde que tal não interfira em interesses e regalias "chave".<br />
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Ser de centro significa estar se lixando para tudo à sua volta, ainda que compartilhando do status de burguês ou proletariado! Os protestos dos dias 13 e 15 do mês de março de 2015 não passaram de manifestos de apoio ou reivindicação de uma esquerda usual!<br />
<br />
Sim, insatisfeitos (ou satisfeitos) com a situação atual, na qual se encontra o país (política, economia e ética) neste primeiro trimestre de 2015, saíram às ruas para reivindicar ou proclamar seus lados e direitos! A direita ficou em casa vendo tudo pela TV, talvez torcendo para que qualquer efeito dali decorrente não passasse de mais do mesmo do que já se sabe e já se tem. A esquerda saiu às ruas, como sempre fez (e faz).<br />
<br />
Do Aécio ao dono da Land Rover da rua de trás, aquelas pessoas que saíram às ruas usando óculos escuros e uma camisa oficial da seleção brasileira de futebol no ultimo dia 15 são, de igual forma, esquerdistas sentados à esquerda de uma parlamento que se declara esquerda e se senta ao centro das reuniões. Direita, que é direita, caga e anda para o que está à sua volta.<br />
<br />
Porque ela sai por aí de helicóptero. Protestar não é atitude de gente da direita.</div>
</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com2São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-11382619162365865542015-03-17T00:01:00.000-03:002015-03-17T20:01:45.336-03:002.0 - Corrupto exige fim da corrupção (isto é Brasil)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.substantivoplural.com.br/wp-content/uploads/2011/05/CORRUP%C3%A7%C3%A3o1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.substantivoplural.com.br/wp-content/uploads/2011/05/CORRUP%C3%A7%C3%A3o1.jpg" height="127" width="200" /></a></div>
Protestar é muito bonito! É necessário ou simplesmente faz parte da democracia! Há protestos para todos os gostos!<br />
<br />
Por contentamento, descontentamento, reivindicação, apoio, questionamento... Enfim, há uma base de motivos infinita para aqui listar.<br />
<br />
Tem que se ter um tema, um motivo central. Aumento do preço das passagens de ônibus é um dele; baixos salários da educação pública é outro. Má administração municipal, excesso de lixo nas ruas, vias públicas mal cuidadas, alto preço dos combustíveis, tirania policial... Enfim, corrupção!<br />
<br />
Corrupção? Quanto a quê, exatamente? Corrupção não é um fenômeno isolado e mensurável. É um fato social e não político. Aliás, associa-se tão bem ao termo "política" por causa do modo como os nossos executivo e legislativo lidam com o assunto. À brasileira, claro!<br />
<br />
Está intrínseco na cultura de uma sociedade. E, aí, aqui no Brasil, justo no Brasil, as pessoas saem às ruas para manifestarem exigências quanto à sua erradicação.<br />
<br />
Igual a uma parada gay homofóbica ou um movimento latino pró-nazismo (e o pior é que este ultimo aqui existe nos dias de hoje). Cidadãos que sonegam imposto, furam fila, pagam e recebem propina ou burlam leis simplesmente se dirigem às ruas para cobrar das autoridades o fim da corrupção...<br />
<br />
Entendeu? Corrupto tem andado a reivindicar o fim da corrupção no nosso país! Tem gente que sai em passeata ou carreata para exigir medidas contra qualquer ato de corrupção, mas, ensina os próprios filhos a furarem fila em casa, a tirar vantagem dos amiguinhos e a sonegar verdade "quando necessário".<br />
<br />
Não há nada mais hipócrita do que isto! Legítimo, legal, democrático. Mas, hipócrita...</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-45384819434288748882015-03-12T08:30:00.000-03:002015-03-12T08:30:03.176-03:002.0 - 31 anos: o que eu e a Oi temos a ver?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPHLVj1izzZS8pu3I_tEWDjrRAycfG-AiwMNN5TdY9LZomKj89hbPVsX7p6MhPjDdfp-Kbyu82wZ07AZXU2h-rJuiM83PxwoyHM8evw66emfcXwgw3XZJBv4wIgzov8DEqC2CndWY0H1SL/s1600/WP_20140508_003.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPHLVj1izzZS8pu3I_tEWDjrRAycfG-AiwMNN5TdY9LZomKj89hbPVsX7p6MhPjDdfp-Kbyu82wZ07AZXU2h-rJuiM83PxwoyHM8evw66emfcXwgw3XZJBv4wIgzov8DEqC2CndWY0H1SL/s1600/WP_20140508_003.jpg" height="200" width="111" /></a>Apenas o número. A idade e aquela promoção lançada por ela antes mesmo do pentacampeonato mundial de futebol, nos idos de 2002 e trupe. E, aí que de lá para cá, ocorreram fatos em demasia, frustrações, emoções e verdades.<br />
<br />
Algumas mentirinhas incrementaram a vida feito sobremesa, mas, atravessar os 20 e poucos foi tão difícil quanto prazeroso! Foi, aliás, a melhor época de toda a minha vida, do cume ao extremo da profundeza; foi por ali que sonhei demais, da conta, vivi cada minuto de preguiça como se fosse o ultimo e corri atrás do que tanto desejei.<br />
<br />
De tudo, fiz! Comecei como vagabundo e, atualmente, tenho CNPJ. Acadêmico, profissional, graduado, mestre, escritor entusiasta. Tentei ser músico, desenhista e um pouco de produtor cultural. Desdenhei, contudo, os espinhos necessários de serem pisados no caminho árduo de fazer verdade certos sonhos...<br />
<br />
Colaborei com diversas empresas, projetos, programas, organismos, ganhei prêmio, fiz até o que não devi nem que imaginei ser capaz. Ainda com 20 e poucos, encontrei prazer na simples decisão de optar pelo ônibus ao carro (que passou a ficar na garagem mais vezes)!<br />
<br />
Atualmente, encontro-me onde quis estar há alguns anos. Faço o que quero, onde quero, dentro do planejado e nos prazeres do ócio criativo! Gosto de dar aula e de falar do que sei e entendo bem! Gosto muito de falar sobre o que gosto, de games ao labor prático da vida como Administrador. Ninguém melhor do que os meus alunos para não me deixar mentir!<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXMeuzey8DwPdeawcIaGOaMI-2WTUXLrtiDT-1rOVRWCFugwrkjPV3fCfmzm4qw1UWu-9mUxE9g3Et5dyc8Zm9woj6YciN4jYSB8UYNSP6GDh9LzScWbbLStmudBe_hyphenhyphenMp20dj01qFijFE/s1600/WP_20140502_005.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXMeuzey8DwPdeawcIaGOaMI-2WTUXLrtiDT-1rOVRWCFugwrkjPV3fCfmzm4qw1UWu-9mUxE9g3Et5dyc8Zm9woj6YciN4jYSB8UYNSP6GDh9LzScWbbLStmudBe_hyphenhyphenMp20dj01qFijFE/s1600/WP_20140502_005.jpg" height="111" width="200" /></a><br />
Ainda, trabalho com controladoria e área meio de uma instituição financeira do governo federal, lugar por onde justamente quis passar antes mesmo de ser efetivado como tal! Já quis mais da vida, contudo...<br />
<br />
Voltando os meus próprios olhos a mim mesmo, hoje, enxergo que eu seria um músico bem melhor (bem, mesmo, no sentido técnico) do que lá na casa dos 20 e poucos. Quando pego na minha guitarra, sinto prazer por simplesmente segurar o seu braço, sem que a mesma esteja ligada aos seus equipamentos.<br />
<br />
Solar, criar, dedilhar nunca foi tão fácil! Digitar o mínimo arpejo, disparar algum "riff", faz viver aquele exato minuto como se fosse o último da vida. É como se cada nota que eu pronunciasse no braço daquele instrumento tivesse alguns tons mais de beleza, critério e pé no chão.<br />
<br />
Porém, mesmo tendo a certeza de ser um instrumentista bem melhor do que há alguns anos, sou capaz de concluir que nunca fui músico...<br />
<br />
Escrevi poesias, letras de música, cifrei e arranjei canções, mas, nunca paguei minhas contas com tal. Nunca fui profissional nessa área e hoje não me dói reconhecer este fato da própria vida.<br />
<br />
Escrever também tem se tornado muito fácil. Artigos científicos não me tomam mais do que uma semana, capítulos de livro, pouco menos que (h)um mês! Postagens de blog...<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaA0SXOkwsHHgneDm_KS3zO5HUJ6sNCjBUlyTmb0wtYp0L9GZdka-Pec-29JDUAdmvz7kKY3ufnL0AkuExXmLIoRX0UNeLF2e0mrAgtrAVDvqstd72pD298PkU08EJ5sGdJOSjIp_oRgiX/s1600/WP_20140603_019.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaA0SXOkwsHHgneDm_KS3zO5HUJ6sNCjBUlyTmb0wtYp0L9GZdka-Pec-29JDUAdmvz7kKY3ufnL0AkuExXmLIoRX0UNeLF2e0mrAgtrAVDvqstd72pD298PkU08EJ5sGdJOSjIp_oRgiX/s1600/WP_20140603_019.jpg" height="200" width="111" /></a>A façanha maior, até aqui, foi ter reformulado o próprio entusiasmo sobre certas novidades da vida em sociedade que muito me cativavam. Atualmente, não tolero mensageiros instantâneos, as redes sociais não me chamam mais a atenção e a Internet tem se tornado, a cada dia, mais perigoso do que as esquinas dos centros das grandes cidades em meio de madrugada.<br />
<br />
Tenho gostado dos resultados os quais ando proporcionando a mim mesmo! Jamais dominei tanto a capacidade de fazer, começar e terminar algo quanto hoje. Aliás, trabalhar duro também tem se tornado tão simples quanto fácil!<br />
<br />
Trabalhar o necessário me cai como medíocre em certas horas. Justo agora, em que escrevo esta postagem, faz pouco mais de uma hora que cheguei em casa... Por volta das 08hs de daqui a pouco (da manhã), estarei de camisa de botão, calça, sapato e cinto social na repartição onde trabalho, novamente!<br />
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Falo de "correr atrás", ainda que o cansaço exija arrego da minha parte em certas horas do dia... Fisicamente, o corpo já não é mais o mesmo, engordar tem sido tão comum quanto a necessidade de fazer exames clínicos de rotina. Jogar bola...<br />
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A textura da pele tem mudado, o cabelo, a voz (cada vez mais grossa e com tons sempre mais abaixo que antes), a capacidade de enxergar detalhes na tela do computador ou ler letras miúdas... Mas, compreender melhor os próprios limites já não caminha lado a lado com a aceitação dos mesmos como condição natural do ser.<br />
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Não conto as vezes que rompi a barreira do trivial, somente no ano passado. E, aí, o melhor de tudo é observar na face das pessoas expressões suaves de surpresa e admiração, ao lançarem seus olhares a si (a você, a mim e não a elas mesmas...). Acreditar ser admirado é como acertar na loteria - e é nessas horas que se acerta!<br />
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Justo hoje, aos 31 (rompi a barreira da meia noite escrevendo esta postagem), observo minha condição de aprendiz bem sucedido da arte de aprender! A distância, decidida por mim mesmo, da família, dos amigos, do filho, da mulher, da mãe... Das pessoas queridas de todas as horas, foi ela mais do que necessária para aprender a ser sem necessariamente ter que aceitar.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEEVRiRpNkzMxy2jYrBJKNUepG57YNmdK8qOHNO3JDVvJFsfVVckO8OUqy4X_zJhBO7NQ0kjFTxi4wTqC5W0cGRiAT8DE9Xs5RhW_smMdrzPpWgTqkreaBsIQ435U5dpQC1iq8INsDgC1g/s1600/WP_20140608_005.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEEVRiRpNkzMxy2jYrBJKNUepG57YNmdK8qOHNO3JDVvJFsfVVckO8OUqy4X_zJhBO7NQ0kjFTxi4wTqC5W0cGRiAT8DE9Xs5RhW_smMdrzPpWgTqkreaBsIQ435U5dpQC1iq8INsDgC1g/s1600/WP_20140608_005.jpg" height="200" width="111" /></a>Como nunca antes, fui tão bom motorista, profissional, filho, pai. A solidão tem sido necessária, ainda que o irmão não resida a mais do que quatro quilômetros da própria casa. Da surra que a vida tem dado, das rosas de espinho frio, do sol que arde sem deixar marcas, eu não errei em ter decidido passar pela tangente do caminho que a vida reserva como percurso natural a ser vivido.<br />
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Do contrário, teria 'enlouquecido' e gasto o dinheiro que ganho, o qual hoje invisto em mim mesmo, na família e nos prazeres da vida, com sessões de terapia. Muitas fichas ainda haveriam de cair...<br />
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'Coisas' pequenas (não as coisificando), como o fato de viver uma geração inteira de jogos eletrônicos desde o seu início, ir ao concerto da banda preferida ou ampliar os horizontes da próxima viagem podem parecer mediocridade para alguns. Só não para quem passou boa parte da vida desejando uma dessas três 'coisas' ou algo (a) mais.<br />
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Hoje, o meu dinheiro compra o que eu quero, ainda que eu não possa ter uma Ferrari! Arcando com as próprias responsabilidades, pagando as próprias contas, fazendo poupança e brincando de esbanjar em shopping center, a sensação da auto-realização encontra-se em estar onde se está, fazendo o que se quer, do modo como sempre quis e planejou, de alguma forma, por algum tempo (não interessa o seu tamanho).<br />
<br />
Aos 20 e poucos, eu queria saber e aprendia. Hoje, sei (ainda que continue a aprender e querendo saber). E os 30 e poucos tem dessas coisas...<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdRUj_030RiGeClAB4iHKOZiZZCfLOakjSBIgyutkyYAD6wXiXANB1OUlWUNPBsuiwFf3nFDPBTv41ibD4XFxwP7Z-NzWXGWiu_fCJZrFFEJrO4XKdsAUaJ-fPBEiXorKPxn1kpK0dyA0T/s1600/InstagramCapture_f3e1812a-8e5c-4412-8237-63f99e4c28dc_jpg.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdRUj_030RiGeClAB4iHKOZiZZCfLOakjSBIgyutkyYAD6wXiXANB1OUlWUNPBsuiwFf3nFDPBTv41ibD4XFxwP7Z-NzWXGWiu_fCJZrFFEJrO4XKdsAUaJ-fPBEiXorKPxn1kpK0dyA0T/s1600/InstagramCapture_f3e1812a-8e5c-4412-8237-63f99e4c28dc_jpg.jpg" height="200" width="200" /></a>Certa vez, ouvi de uma grande amiga minha (Kesiane) observações a respeito do meu comportamento, do meu jeito de ser e das minhas qualidades. Ser autêntico foi a maior delas e hoje eu experimento o gostinho de sê-lo!<br />
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Nunca fui grande admirador de mim mesmo, mas, a minha melhor parte é ser quem sou! Hoje, o que sou! Aos 31, pus fim a esta análise acerca da minha vida! Só não sei se a Oi obterá êxito no seu aniversário de mesma idade...<br />
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Sim, hoje eu seria um fã de mim mesmo, aos 31, completando 31, estando aos 31!</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-71041060768852220152015-02-04T00:07:00.001-03:002015-02-04T00:07:49.214-03:002.0 - Por que o Whats App é o queridinho de nossos colegas de trabalho?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Três empregos e cinco grupos de Whats App para tratar assuntos relacionados a trabalho. Tem um tempo que escrevi algo por aqui condenando este tipo de "resultado social", mas, concordemos com uma conclusão: grupos de Whats App para tratar de questões profissionais fora do serviço consolida-se como uma tendência irreversível.<br />
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Nem Orkut, nem Facebook, vingaram neste aspecto. O Google+... Grupos de e-mail, Yahoo! Grupos, Grupos.com e até as pastas compartilhadas em Nuvem jamais se saíram tão perspicazes. E o porquê mais óbvio está na palma de nossas mãos!<br />
<br />
<a href="http://tudoparawhatsapp.com.br/wp-content/uploads/2014/08/IMG_20140114_WA0022.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://tudoparawhatsapp.com.br/wp-content/uploads/2014/08/IMG_20140114_WA0022.jpg" height="200" width="200" /></a>Acontecia (acontece, pois boa parte dessas redes sociais ainda existem) que o nosso percurso até o acesso às novidades itinerantes ao que tínhamos de embrionário em "home office" exigia um maior esforço logístico (se me permitem a expressão). Era, pelo menos, necessário a confirmação de aceitação de convite (perdida em meio às milhares de mensagem jogadas pelo "in box"), computador de mesa e serviço de Internet fixa contratado em casa. Não era realidade para qualquer pessoa que vivia em um mundo de difícil e custoso acesso à tecnologia e aos serviços de comunicação de ponta...<br />
<br />
Isto me remete aos meus primeiros anos de faculdade, cujos caderno e lápis eram as principais companhias de mochila. Hoje, ministro minhas aulas com notebook, tablet e (ou) smartphone e os alunos, ao invés de copiarem qualquer anotação escrita em lousa em seus cadernos, tiram um simples fotografia com seu portátil de toda hora!<br />
<br />
Qualquer cidadão comum, com avulsos R$ 0,50, tem acesso à Web sem necessariamente ter que estar em casa para se conectar. Na verdade, é cada vez mais comum, entre os proprietários de smartphone, a contratação de algum tipo de serviço, junto à sua operadora de relacionamento, de conexão instantânea à Internet.<br />
<br />
Encontrar ou ter notícias do paradeiro de alguém é tão comum como respirar. Informar ou receber informação de outrem, talvez até mais do que trocar de roupa. Hoje, além das ações simples de dar e receber, notificações e confirmações de recebimento de dados são compartilhadas... Todo mundo sabe de tudo.<br />
<br />
Na época das mensagens instantâneas dos mensageiros (MSN, Yahoo!, IRC, etc.), salas e canais de bate papo eram o que havia de mais moderno em conferência envolvendo mais de uma pessoa. Hoje, somos capazes de criar as nossas próprias salas, com apenas alguns cliques em tela "touch", convidar a quem quiser e propôr o assunto que quiser!<br />
<br />
No Whats App, no entanto, o convite tornou-se uma obrigação, quando as principais temáticas giram em torno de tudo aquilo que se encontra sobre nossos birôs. Excluir-se ou eximir-se desse meio cai como deboche e o tom substancialista de antiprofissionalismo toma conta das rodas de julgamento das capacidades e competências alheias.<br />
<br />
Desconhecer fatos e versões nos dias de hoje é praticamente mentira. Quanto ao Whats App, poderia ser qualquer outro aplicativo, talvez até o falecido MSN Messenger. Acontece que ele é a ferramenta de comunicação mais disseminada, dentre tudo aquilo que temos de moderno nessa área...<br />
<br />
Não passa de um detalhe com medalha de honra ao mérito!</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-47471871144662282962015-01-27T23:10:00.001-03:002015-01-27T23:10:37.304-03:002.0 - A barbárie e a massa de manobra<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Brasileiro é bicho esquecido. Dos quatro cantos, das cinco regiões, das quatro esquinas às duas calçadas da sua rua.<br />
Política tá na moda porque dá dinheiro, audiência e por encher o saco do cidadão comum. Vamos falar dela, então!<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://macmagazine.com.br/wp-content/uploads/2011/02/25-trollando-256x192.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://macmagazine.com.br/wp-content/uploads/2011/02/25-trollando-256x192.png" width="200" /></a></div>
Virou moda enaltecer ex-presidentes, parlamentares, políticos de carteirinha e profissão, em detrimento das falácias daqueles que ocupam as cadeiras do congresso de agora. É fato que bem metade dos que lá estão permeia a vida pública há um meio (ou mais) de sua trajetória de vida como ser orgânico, porém, é fato que alguns são produto da renovação democrática a qual atravessamos desde a constituinte de 1988.<br />
<br />
Mas, por que tanta gente enaltece essa gente toda, em meio às barbáries coletivas, sandices e confusões entre o bem público e o privado? Fernando Henrique é apenas um coadjuvante na memória curta da gente brasileira metida a formadora da opinião pública, há quem enalteça o trabalho proferido por Collor, como confiscador oficial de contas correntes e poupanças, e justifique o escalonamento inflacionário a la Sarney, nos tempos do Cruzeiro, Cruzado, Cruzado Novo e blá blá blá.<br />
<br />
Fazer o necessário não torna ninguém herói. E fazer uso de desculpas racionais para justificar burrice, pior ainda. Cria-se um vilão (ou um bobo da corte).<br />
<br />
Até aqui, neste ponto, neste momento de hoje, onde exatamente nos encontramos, fizeram-se necessárias uma série de medidas outorgadas por uma infinidade de pessoas . É como se cada um tivesse feito a sua parte, com a ressalva de estarmos no Brasil e parte que a cada um cabe nunca é aguerrida de fato. Vivemos de gambiarras, sabemos disto!<br />
<br />
E ainda que um se destacasse dentre os demais, com um pouquinho mais de mão-de-obra que a média de seus colegas, sob glórias de honra ao mérito, tal fato não o tornaria herói ou rei de todas as verdades. Tatcher, Roosevelt, Churchill, dois destes estadistas maiores vitoriosos em tempos de guerra não o são vistos como heróis pelo seu povo.<br />
<br />
Americanos, britânicos, franceses, por exemplo, visualizam seus homens bons como peças-chave. No Brasil, aprendemos a idolatrar políticos, parlamentares e empresários, desde que não se situem à esquerda do parlamento ou do pensamento da maioria. Ou à direita, também!<br />
<br />
É como se Fernando Henrique não se posicionasse à esquerda, ainda que filiado a um partido com ideologia alinhada à políticas sociais e amenizadoras de abismos escalares de renda. Ou, o Lula, de forma nenhuma, estivesse sintonizado com ações que atendam aos interesses empresariais e mercadológicos... De qualquer forma, parâmetro maior de comparação tornam-nos reis e monges.<br />
<br />
E enquanto os súditos das timelines tomam conta de nossa paciência com tanta barbárie e negação de bom senso (e conhecimento de causa, sobretudo), outros e demais surgem do nada para abocanharem seu espaço tutelado por massa de muita ignorância e pouca causa.<br />
<br />Para eles, é justo que o preço da gasolina suba, que sua renda encolha, que paguemos absurdos volumes de dinheiro em impostos embutidos nos preços das mercadorias e margens de lucro abusivas em cada unidade disponível nas vitrinas e prateleiras de supermercados e lojas de carros. Para cada um dos lados, a culpa é sempre do seu lado oposto.<br />
<br />
A ultima foi o aumento dos tributos e das taxas de juros como medida para (re)alavancar uma economia em frangalhos, proposto por Joaquim Levi (atual Ministro da Fazenda). Pagamos os impostos mais caros do mundo, dentre as grandes economias globais, e há pouco mais de 10 anos foi que conseguimos deslanchar a nossa capacidade interna de consumir. Aliás, ainda estamos entre os maiores pagadores de juros do mundo...<br />
<br />
Mas, o que nos resta é desacelerar o consumo, aumentar imposto e juros, para resolver o nosso problema maior: manter uma solução positiva. Optamos por tal, a ampliar nossas fronteiras produtivas, abrir ainda mais nosso mercado, reduzir a mão do Estado na contabilidade nacional e onerar a capacidade de nossa massa devedora em honrar com seus compromissos...<br />
<br />
Inflação e baixo crescimento se resolve com estímulos à oferta e à produtividade, já dizia Celso Furtado.<br /><br />
A essa gente toda, aliás, chamamos 'Massa de manobra'.</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-58750854554208332732015-01-20T23:46:00.001-03:002015-01-20T23:46:22.775-03:002.0 - Internet, Android e Whats App<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggfPRNXv28WwIhIdVdJOsrKSCwNaaWalUalK5mWN-ZU8AKRTZI_N9Sx6t4JMzcVCPUDMgi7uEUqMfqurnAk9YnsUEAxP9cYgfqgbxy-xWaBmXpySBnk4SD08zv9Z5R3H3OTIFYxSKJhuk/s1600/Pai+eu+quero+um+i30.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggfPRNXv28WwIhIdVdJOsrKSCwNaaWalUalK5mWN-ZU8AKRTZI_N9Sx6t4JMzcVCPUDMgi7uEUqMfqurnAk9YnsUEAxP9cYgfqgbxy-xWaBmXpySBnk4SD08zv9Z5R3H3OTIFYxSKJhuk/s1600/Pai+eu+quero+um+i30.jpg" height="200" width="178" /></a>Desde 1987, o mundo vive nessa caretice, "nessa eterna falta do que falar", como bem disse Lobão em sua prima obra "Vida Louca Vida". As pessoas estão cada vez mais chatas nos mensageiros e nas redes sociais!<br />
<br />
São muitas as opiniões absurdas, notícias desnorteadoras e importâncias dadas a fatos sem relevância. Os grupos de Whats App viraram verdadeiros camelôs de postagens de adoração a imagens e celebridades, com frases de cunho sentimentaloide profundo, meloso ao extremo e babado feito boca de criança pequena.<br />
<br />
Quando não, imagens remetem a Cristo e a Deus com palavras de otimismo. Bonito! Mas, todas as manhãs, tardes e noites que Ele nos dá? (Dã!)<br />
<br />
Meus primeiros anos de Whats App foram de pura orgia; de Facebook, pura vigarice; de Orkut, pura libertinagem! Mas, nos meus tempos de IRC, MSN, Yahoo e Counter Strike, o efeito maior dessa brincadeira de futuro distante era a de encontrar as boas amizades firmadas nas salas de bate-papo nas praças de alimentação dos shoppings centers, nas arenas dos festivais de Rock ou em alguma parada de ônibus.<br />
<br />
Sou da época dos "Orkontros", "IRContros", e não dessa ladainha de diminuir a vida alheia ou de reclamar das vestimentas do próximo rejeitando toda e qualquer possibilidade de sair do armário para respirar ar puro. Normalmente, as pessoas chegam em casa, do trabalho, por volta das 19hs. Talvez, troquem de roupa, tomem um banho, comam alguma coisa, mas, a sua palma da mão fecha a noite falando mais alto (segurando um smartphone)...<br />
<br />
Entopem as timelines com "selfies" regadas a "paus de selfie", julgam aquilo que hão de não concordar e opinam sobre política e sobre o governo escrevendo errado. Talvez, por hora, compartilhem alguma corrente no seu Whats App ou na própria página do Facebook, mesmo, com alguma mensagem de otimismo ou de caráter religioso acreditando ser algum tipo de meme...<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/_Wy7bDTp8xc/0.jpg"><param name="movie" value="https://youtube.googleapis.com/v/_Wy7bDTp8xc&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="https://youtube.googleapis.com/v/_Wy7bDTp8xc&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />
Não, corrente não é meme. Meme é zoeira! 'Zueira', para os íntimos! E, sabe, depois que todos esses meios (voltados ao convívio entre pessoas através de uma segunda via) se popularizaram, não se viram mais obras peculiares, como o Mamute Pequenino e Havaiana de Pau, na boca do público jovem sedento por um bom conteúdo (e não status).<br />
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Lembro bem, Internet, Android e Whats App tiveram dias melhores! (E a 'zueira' unia pessoas...)</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-62454484180793172582014-12-31T22:00:00.002-03:002014-12-31T22:00:57.330-03:002.0 - De 2014 para 2015, que cada parte faça a sua arte!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
2014 foi um ao extraordinário. 2015 tem de tudo para ser melhor! Extraordinário no sentido conotativo e denotativo, no sentido figurado, do bom ao lado mau do poder.<br />
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<a href="http://wallpaper.ultradownloads.com.br/69436_Papel-de-Parede-Reveillon_1024x768.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://wallpaper.ultradownloads.com.br/69436_Papel-de-Parede-Reveillon_1024x768.jpg" height="150" width="200" /></a></div>
Da politica à Copa do Mundo, as eleições deste ano mostraram suas qualidades, como a nossa capacidade democrática, nossas condições de escolha e a maturidade de nossa maioria em aceitar o próprio destino. Mas, também nos deparamos com muito ódio e horror, intolerância e preconceito.<br />
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A Copa aconteceu contra a vontade de uma minoria. Aviões caíram, pessoas se rebelaram, inimigos saíram do armário. Mas, principalmente, continuamos a crescer de alguma forma.<br />
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Profissionalmente, pifiamente - na conjuntura econômica. Os preços também subiram... Esses dias, fazendo compras, percebi, na nota fiscal, o percentual de imposto incidido sobre o preço final do produto que comprara!<br />
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2015 tem de tudo para ser um ano ímpar. Basta continuarmos a evoluir. Ascensão profissional, responsabilidade cívica, social, familiar. Se todas estes fatos, os quais citei até então, aconteceram e tomaram seu destaque, cada fenômeno impulsionou-se ao motivo maior de cada ator envolvido na sua consumação como arte ou fato consumado ter feito a sua parte (arte).<br />
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Cada qual se interagiu com a arte nos arredores de suas atribuições, responsabilidades, motivos, motivações. Cada agente da passiva pôs sua contribuição à prova, pôs sua mão na massa! Ou seja, basta que cada pedacinho de gente cumpra com a parte que lhe deva (deve).<br />
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Fazer a parte que lhe cabe (seja no latifúndio ou no usucapião urbano) seja, talvez, a palavra de ordem maior para que cada fenômeno de nossos dias, em nossa sociedade, comunidades, ilhas urbanas, continuem a dar certo ou a caminhar na direção a qual, de alguma forma, por algum motivo, propusemos, desejamos, ansiamos.<br />
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Que em 2015, cada pedacinho de nós faça a arte que lhe couber!</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0Parnamirim - RN, Brasil-5.9115544999999994 -35.271316399999989-6.0379059999999996 -35.432677899999987 -5.7852029999999992 -35.109954899999991tag:blogger.com,1999:blog-2304572047182135079.post-69488557893205735132014-12-13T14:30:00.001-03:002014-12-13T14:30:15.897-03:002.0 - Nosso jeito, jeitinho<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<a href="http://contenti1.espn.com.br/foto/pequena/e50a68bb-2e0a-3f09-9198-3c6a774b7676.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://contenti1.espn.com.br/foto/pequena/e50a68bb-2e0a-3f09-9198-3c6a774b7676.jpg" height="200" width="150" /></a></div>
"Perdi a fé no Brasil", estas foram as palavras proferidas pelo meu irmão na nossa ultima saidinha de quinta para tomar uma cerveja. Comentávamos um estudo sobre a quase impossibilidade de se enriquecer no Brasil, saindo da condição de pobreza ou extrema pobreza, sem, necessariamente, adotar práticas que violam as boas condutas institucionais e legais.<br />
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No Brasil, é quase impossível enriquecer sem ser corrupto, tornando coloquial o quis dizer desse estudo. Da CBF à Petrobras, quase todas as instituições por aqui sofrem violações. Seus corruptores acabam por sair ilesos e sem provas incriminatórias...<br />
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Assisto, hoje, de perto, um caso parecido de violação institucional que está a dar em nada ao corruptor. Mais de 15 fundos sociais foram violados nos últimos dois anos e o próprio corruptor, ainda que confesso do crime que cometeu, foi inocentado por falta de provas.<br />
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O simples ato de confessar, de entrega, (d)o crime cometido não é o suficiente para incriminar corrupto neste país. Somos uma nação de corruptos, a começar pelo fato de violarmos a maior de nossas instituições: a cidadania.<br />
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Cidadania, além de todos os direitos e deveres democráticos e republicanos, leva em conta conceitos de comportamento social, leis e normas de convívio em grupo, garantias, princípios morais, liberdades, ética e tarefas a cumprir. Hoje, por exemplo, uma parcela significativa de nossos compatriotas, de pessoas comuns e formadores de opinião, questionam a inviolabilidade dos princípios fundamentais democráticos.<br />
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É tanto que nessas manifestações pró-impeachment da atual presidente, Dilma Rousseff, cartazes e faixas pedindo intervenção militar e a volta da ditadura figuram em meio à multidão. Aliás, para tudo, há uma justificativa por aqui!<br />
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Da falta de tempo disponível a um governante que, em quatro anos de mandato, faz absolutamente nada ou pouca coisa a um simples caso envolvendo desvio de dinheiro público em quantias menores do que as deflagradas em mandatos anteriores, cometidos por parlamentares antecessores, "Roubou pouco", "roubou menos" ou "rouba, mas, faz" são jargões proferidos pelo próprio cidadão comum brasileiro. Somos complacentes com a coisa errada.<br />
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Quatro anos para tapar os buracos de uma cidade não é tempo o suficiente para um prefeito e uma dúzia de vereadores; já desvios de verbas são justificáveis em meio à constatação de bons resultados e metas alcançadas. Vivemos em uma sociedade cujo erro e o jeitinho é regra.<br />
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Resta-nos esperar por escândalos e mais escândalos. Proporcionalmente, nosso desvios de conduta ultrapassam a casa dos bilhões de reais (o mensalão do PT custou pouco mais de 50 milhões de reais aos cofres públicos) e não somente as empresas e instituições públicas estarão sob investigação de nossa (pasmem) justiça. A FIFA que o diga, quanto aos milhões de dólares desviados na entidade durante a gestão de Havelange...<br />
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Aliás, é assim que nós, latino americanos, trabalhamos: "recebendo propina". A Diretoria de Comunicação da FIFA pronunciou exatamente estas palavras, justificando a decisão de não apurar a origem e o destino dado aos recursos em questão desviados e ninguém mais, nem nossa imprensa, nem nossas ONGs, entidades da sociedade civil, empresas ou governantes disseram nada. O silêncio foi o pronunciamento de nossa complacência...<br />
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Respostas?! Ouviremos sempre incompetências (in)justificadas.</div>
Decatelohttp://www.blogger.com/profile/12788063386760619616noreply@blogger.com0São Luís - MA, Brasil-2.5391099 -44.282904599999995-2.7929144 -44.6056281 -2.2853054000000004 -43.960181099999993